3 Atitudes esperadas diante de um Deus Onipotente

Bem que deveriam tremer todos, diante de um Deus tal! Tratar desconsideradamente Aquele que pode esmagar-nos mais facilmente do que nós a uma traça, é suicídio. Desafiar abertamente Aquele que esta revestido de onipotência, que pode rasgar-nos em pedaços ou lançar-nos no inferno na hora que quiser, é o cúmulo da insanidade. Para reduzi-lo ao seu plano mínimo, é simplesmente parte da sabedoria dar ouvidos à Sua ordem: "Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar a sua ira..."  (Sl 2:12).

Bem que a alma iluminada deve adorar um Deus tal! As estupendas e infinitas perfeições de um Ser como Deus requerem fervoroso culto. Se homens de poder e renome reclamam a admiração do mundo, quanto mais deve o poder do Onipotente encher-nos de assombro e mover-nos a prestar-Lhe homenagem. "O Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, terrível em louvores, obrando maravilhas?" (Êx 15:11).

Bem que o santo pode confiar num Deus tal! Ele é digno de implícita confiança. Nada Lhe é demasiado difícil, Se Deus fosse limitado em poder e força, aí sim, poderíamos ficar desesperados. Mas, vendo que Ele Se reveste de onipotência, nenhuma oração é tão difícil que Ele não possa responder, nenhuma necessidade é tão grande que Ele não possa suprir, nenhuma cólera é tão forte que Ele não possa subjugar, nenhuma tentação é tão poderosa que Ele não nos possa livrar dela, nenhuma miséria é tão profunda que Ele não possa aliviar, “... o Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?" (Sl 27:1). "Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém" (Ef 3:20-21).

A. W. Pink
In: Os Atributos de Deus.

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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